crítica de “Barba Azul”, de Lígia Fonseca, apresentada na Mostra Solo Mulheres do Teatro de Contêiner Mungunzá.
leiacrítica de “Verdade”, do Tablado SP (antes, Tablado de Arruar)
leiareflexão a partir dos solos “Aquele Trem” e “Selvageria: o nascimento do outro”, da Cia. DesaFRONTe (apresentados na Mostra Solo Mulheres do Teatro de Contêiner Munguzá), do filme “O acontecimento”, de Audrey Diwan (baseado no livro homônimo de Annie Ernaux) e do debate promovido pela revista CLAUDIA, editora Fósforo, Reserva Cultural e Livraria no Reserva no dia 12 de julho de 2022.
leiacrítica de “anonimATO”, ato-espetáculo musical de rua da Cia. Mungunzá de Teatro, com direção de Rogério Tarifa.
leiacrítica de “A Cidade dos Rios Invisíveis”, do Coletivo Estopô Balaio
leiarelato a partir da experiência da “Parabólica dos Sonhos”, do 28 patas furiosas
leiaensaio escrito em abril de 2020 a partir da atuação de amilton de azevedo como crítico interno da 7ª MITsp
leiacrítica de “Cárcere ou Porque as mulheres viram búfalos”, da Companhia de Teatro Heliópolis
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