ao lado de outras casas, o ruína acesa faz parte do novo projeto arquipélago, fomento à crítica apoiado pela Corpo Rastreado.
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crítica de “Na solidão dos campos de algodão”, de Bernard-Marie Koltès, com direção de Eliana Monteiro e atuação de Lucienne Guedes e Mawusi Tulani
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crítica de “Hay que tirar las vacas por el barranco”, das companhias La Caja de Fósforos (VEN), La Máquina Teatro (ESP) e Circuito de Arte Contrajuego (VEN/BRA), apresentada no MIRADA 2022.
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crítica de “Vienen por mí”, dramaturgia de Claudia Rodriguez com atuação de Fabia Mirassos e direção de Janaina Leite.
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crítica de “História do Olho”, de Janaina Leite, inspirada no livro homônimo de Georges Bataille.
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escrita crítica de amilton de azevedo realizada durante as doze horas de apresentação de “AGAMENON 12H”, concepção e direção de Carlos Canhameiro.
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crítica de “Vaca”, de Bruna Betito, apresentada na Mostra Solo Mulheres do Teatro de Contêiner Mungunzá.
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crítica de “MACACOS”, de Clayton Nascimento, da Cia. do Sal.
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crítica de “Barba Azul”, de Lígia Fonseca, apresentada na Mostra Solo Mulheres do Teatro de Contêiner Mungunzá.
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crítica de Sin&Nhá, de Carol Carvalho, apresentada na Mostra Solo Mulheres do Teatro de Contêiner Mungunzá
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