crítica de “I Am Mother”, produção da Netflix com direção de Grant Spudore e roteiro de Michael Lloyd Green.
leiacrítica de “57 minutos — o tempo que dura essa peça”, de Anderson Moreira Sales.
leiacrítica de “Mãe Coragem”, de Bertolt Brecht, com direção de Daniela Thomas.
leiacrítica de “O Importado”, solo de Odilon Esteves.
leiacrítica de “KINTSUGI, 100 memórias”, do Lume Teatro.
leiaanotações (talvez pouco organizadas) de amilton de azevedo sobre “É corpo”, proposta apresentada no Célia Helena no EPA 2019/1
leiacrítica de “A Desumanização”, adaptação do livro de Valter Hugo Mãe. projeto de Maria Helena Chira com direção de José Roberto Jardim.
leiacrítica de “O agora que demora — Nossa Odisseia II”, de Christiane Jatahy.
leiacrítica de “Três Mudanças”, de Nicky Silver. projeto de Carolina Mânica com direção de Mário Bortolotto.
leia
![tão [nada] míticos Odisseus (e suas distâncias que também podem nos pertencer)](https://ruinaacesa.com.br/wp-content/uploads/2019/05/yara-ktaishe.jpg)
