sobre
o ruína acesa foi criado em abril de 2017 por amilton de azevedo com o intuito de ser uma plataforma de crítica cultural. inicialmente voltada à obras teatrais, hoje aborda as artes vivas de modo geral, além de também acolher textos sobre filmes e séries.
manter a ruína acesa. a ideia que o nome do projeto carrega traz consigo uma referência à efemeridade do teatro: uma chama que consome à si mesma. a escrita crítica emerge, então, como possibilidade não apenas de registro, mas de recriação da obra.
assim, ruína acesa é uma possibilidade de reverberar acontecimentos cênicos; analisando-os criticamente a partir de suas próprias propostas. a crítica configura-se, assim, como diálogo, reflexão e, fundamentalmente, como cúmplice do fazer artístico. também um convite para olhares outros sobre o cinema e demais obras audiovisuais.
autoria
amilton de azevedo
artista-pesquisador, professor e crítico das artes vivas. é doutorando no programa de pós-graduação em artes cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo; mestre em artes da cena, especialista em direção teatral e bacharel em teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena, onde lecionou entre 2016 e 2019. idealizador, editor e crítico na plataforma ruína acesa, também escreveu para a Folha de S. Paulo e colabora em festivais como o MIRADA e a MITsp, além de ministrar oficinas de formação em crítica teatral em parceria com instituições como o Sesc São Paulo e a SP Escola de Teatro. membro da seção brasileira da IACT/AICT (Associação Internacional de Críticos de Teatro) e colaborador em relações públicas e comunicação da IATL (Associação Internacional de Líderes Teatrais). acredita que a crítica é poética e deslocamento; provocadora cúmplice da obra e convite ao teatro.