colaborações
textos de amilton de azevedo publicados em outras plataformas e veículos
festivale – festival nacional de teatro do vale do paraíba (são josé dos campos, 2023)
ocasiões para um teatro – crítica de Grito de Partida (Cia. da Entropia, São José dos Campos/SP; 2018)
fragmentos e disparadores – crítica de A Gosto (Cia. Cássio B, Lorena/SP; 2012)
dois homens, uma escada, Sísifo e o mundo do trabalho – crítica de Grand Finale (As 10 Graças, Fortaleza/CE; 2015)
do antes, do hoje – crítica de Camarim (Ateliê Lu Antunes, Araxá/MG)
um palhaço que se ri – crítica de Encontros (Cia. Los Trancos e Barrancos, São José dos Campos/SP; 2023)
das histórias que se deseja contar – crítica de Sertania Nordestina – as léguas tiranas de Luiz ‘Lua’ Gonzaga (Grupo Sertania, São José dos Campos; 1999)
ser aonde for – crítica de Família Murphy e o Incidente no Multiverso (Sabre de Luz Teatro, São Paulo/SP; 2021)
já começou faz tempo! – crítica de A Folia no Terreiro de Seu Mané Pacarú (Mamulengo da Folia, Jacareí/SP; 2007)
monumento a uma vida (ou a permanência do horror) – crítica de O Coração nas Sombras (Cia. Teatro da Cidade, São José dos Campos/SP; 2020)
rir da (dilacerante) miséria dilacerada – crítica de Leões, Vodka e um Sapato 23 (Cia. de 2, São José dos Campos/SP; 2019)
mirada – festival ibero-americano de artes cênicas (sesc/santos; 2022)
ensaio para um pós-colonialismo – crítica de Viagem a Portugal, última paragem ou o o que nós andámos para aqui chegar (Teatro do Vestido, Portugal; 2019)
tragédia, farsa, deboche – crítica de Estreito/Estrecho (Teatro Experimental do Porto, Portugal, e Teatro La María, Chile; 2021)
imaginar fronteiras como encruzilhadas – crítica de Quimera (Grupo de Teatro La Trinchera, Equador; 2018)
cartografia imaginada _ Re’abitar (2020)
publicação online editada e organizada por amilton de azevedo a partir do Re’abitar, processo de criação compartilhada da Zózima Trupe no Laboratório Teatro em Nuvem do Sesc Carmo.
horizonte da cena
há algo de presença numa carta endereçada para alguém – carta-resposta ao texto de Ana Luisa Santos (por uma performance queer da ausência)
mirada – festival ibero-americano de artes cênicas (sesc/santos; 2018)
a tradição do ritual e as circunstâncias do real – crítica de Del Manantial del Corazón (Conchi León, México; 2015)
vazios e pertencimentos – crítica de La Ciudad Vacía (Teatro Justo Rufino Garay, Nicarágua; 2015)
se entender Caliban para seguir na utopia – crítica de Caliban – A Tempestade de Augusto Boal (Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, Brasil; 2017)
a materialidade documental dos invisíveis – crítica de Um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas (Teatro do Vestido, Portugal; 2014)
a delicadeza de renascimentos – crítica de Funeral para la idea de un hombre (Colectivo Funeral para una idea, Equador/México/Argentina; 2017)
casa da consciência (ou da colheita de semear mortos) – crítica de Labio de Liebre (Teatro Petra, Colômbia; 2015)
mostra especial cidade em cena (sesc/são josé dos campos; 2018)
sobre o não-lançar de memórias amassadas (ou revisitar, ressignificar, reinventar) – crítica do espetáculo Atenciosamente, Srta. N
(im)puras deformações – crítica do espetáculo Anjos Obscenos
da construção do encanto – crítica do espetáculo Mãos à Obra
da pena que já há tanto faz rir – crítica do experimento cênico Mais que Pena
de partes para um todo – crítica do experimento cênico Anima Coletiva
elas, atrizes; representação e política – crítica do experimento cênico Ela, Lélia Abramo, Atriz
escolher andorinha (ou o príncipe além dos muros) – crítica do experimento cênico Dois Brincantes e o Príncipe Feliz
espirais depois de horizontes – crítica do espetáculo Pé na Curva
outrar-se (tantos em si) – crítica do espetáculo Algo Pensa em Mim
recomeços e reencontros; fracassos e esperanças – crítica do espetáculo Panqueca Solamente – Um Espetáculo Dramáteco
folha de s. paulo (2018/2019)
[nota: a maioria dos títulos foi dada por editores, não pelo autor]
Espetáculo questiona tratamento dado a travestis no Brasil (Manifesto Transpofágico; 21/03/2019)
Em ‘Mágica de Verdade’, a substância do absurdo vence qualquer enfrentamento formal (20/03/2019)
Peça ‘O Alicerce das Vertigens’ ressalta ciclo incessante de colonização no Congo (16/03/2019)
‘O Eterno Retorno’ não evita elitismo na reflexão sobre o papel do teatro (01/12/2018)
Crianças deixam de lado chatice adulta e fazem uma inventiva releitura de Hamlet (Peça para adultos feita por crianças; 18/11/2018)
Com visual de HQ, ‘3 Mundos’ cria boa analogia do fascismo (20/09/2018)
‘Concerto para João’ mitifica a trajetória do maestro brasileiro (20/09/2018)
Em boa metáfora, ‘Nina’ questiona potencial criativo e destrutivo das utopias (11/09/2018)
‘A Milionária’ trata da concentração de renda à luz do pensamento atual (07/09/2018)
Em encenação densa, ‘Necropolítica’ debate morte e alteridade (27/07/2018)
Produção faz jus a Andy Kaufman com comicidade desconfortável (20/07/2018)
Sem maniqueísmo, ‘Edward Bond para Tempos Conturbados’ faz potente reflexão (19/07/2018)
‘Buraquinhos’ transita entre a denúncia épica e o arrebatamento estético (15/07/2018)
‘Justa’ apoia toda sua estrutura sobre metáforas e alegorias (15/07/2018)
‘A Barragem de Santa Luzia’ faz bom uso da fábula como utopia das resistências (03/07/2018)
Na peça ‘Tripas’, filho dramaturgo e pai ator transformam vínculos (23/06/2018)
‘Pousada Refúgio’, com ótimas atuações, vai da perplexidade ao riso (21/06/2018)
Satyros deixam público à beira da catarse, apesar de atuações frágeis (Cabaret Transperipatético; 17/06/2018)
Peça acerta ao ressaltar multiplicidade do feminino (Eu sou essa outra; 01/06/2018)
Peça ‘As 3 Uiaras de SP City’ atesta voz autoral da dramaturgia transgênero (31/05/2018)
Peça ‘Contos Negreiros do Brasil’ acerta em análise ampla sobre o racismo (24/05/2018)
Peça sobre relação de casal não escapa de clichê (O inevitável tempo das coisas; 22/05/2018)
‘O Gosto da Própria Carne’ distorce a crueza da violência (18/03/2018)
Britânica constrói pequeno monumento à memória das diásporas (sal.; 09/03/2018)
Grupo os Satyros cria bela narrativa de histórias singulares (O incrível mundo dos baldios; 08/03/2018)
Espetáculo provoca ruído ao contrapor sagrado e profano (Senhora dos afogados; 02/03/2018)
‘DesolaDor’ retrata Artaud e aproxima loucura da arte (26/02/2018)
Monólogo poderoso, ‘Medea Mina Jeje’ dá força histórica a Medeia (10/02/2018)
‘O Rio’ cria boa metáfora da impotência humana (03/02/2018)
Espetáculo ‘Iracema via Iracema’ prima pela cumplicidade (27/01/2018)
Ágil, ‘Hollywood’ expõe crueza da indústria do cinema e seu sexismo (18/01/2018)